Ele vivia sorrindo, vivia cercado de amigos, contando piadas, rindo, e também vivia cercado de garotas, menos a que ele queria, menos a que ele amava. Todos o consideravam como um garoto feliz, mas eram tolos, de feliz aquele menino não tinha nada, ninguém percebia que ele fingia, fingia sorrisos, fingia risadas e fingia alegria. Quando ele ficava sozinho, ele chorava, chorava de saudades de uma menina que claramente já tinha o esquecido, chorava por ela, sempre chorava só por ela. Ela tinha roubado seu coração, e ele tinha destruído o dela, como ele podia ser tão idiota? Como ele podia ter perdido a garota mais incrível do mundo? Ele se perguntava, as vezes, depois de tanto chorar, se ela não pensava nele, se ela não tinha o esquecido, ele sabia da resposta - ou pelo menos, achava que sabia -, ele sabia que ela tinha de fato o esquecido, ela nem devia mais lembrar o seu nome.
11 de julho de 2012
Ele vivia sorrindo, vivia cercado de amigos, contando piadas, rindo, e também vivia cercado de garotas, menos a que ele queria, menos a que ele amava. Todos o consideravam como um garoto feliz, mas eram tolos, de feliz aquele menino não tinha nada, ninguém percebia que ele fingia, fingia sorrisos, fingia risadas e fingia alegria. Quando ele ficava sozinho, ele chorava, chorava de saudades de uma menina que claramente já tinha o esquecido, chorava por ela, sempre chorava só por ela. Ela tinha roubado seu coração, e ele tinha destruído o dela, como ele podia ser tão idiota? Como ele podia ter perdido a garota mais incrível do mundo? Ele se perguntava, as vezes, depois de tanto chorar, se ela não pensava nele, se ela não tinha o esquecido, ele sabia da resposta - ou pelo menos, achava que sabia -, ele sabia que ela tinha de fato o esquecido, ela nem devia mais lembrar o seu nome.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário